Eu tenho estudado a história dos batistas, particularmente os do Acre, mais para aprender com o exemplo dos pioneiros, do que para proceder com o mero registro historiográfico, propriamente dito. Nossas igrejas têm uma enorme dívida de gratidão para com estes homens de Deus do passado e não temos o direito de tripudiar sobre o trabalho do servo alheio, para edificar nossos reinos particulares ou igrejas que nos sirvam ou que existam de modo alheio àquele segundo desígnio de seus fundadores, sob orientação que receberam de Deus, de maneira que honraremos ao Senhor se observarmos a fé e a doutrina bíblica que estes gigantes apregoavam, analisando o tipo de igreja eles organizavam e a tudo quanto estavam dispostos a sofrer pela causa do evangelho, comparando este estado de coisas àquilo que temos feito enquanto herdeiros e continuadores do trabalho daqueles irmãos.
Grande parte da explicação porque tantas igrejas que têm o nome BATISTA, em seus letreiros, não observam os nossos distintivos, em sua imensa maioria, acontece porque recebemos de várias denominações evangélicas, pessoas que, com o passar do tempo, por desconhecimento ou ocasião, desviaram a igreja da simplicidade do Novo Testamento segundo entendem os batistas.
Atas, Estatutos e outros documentos históricos, registram os anseios daqueles irmãos fundadores em expor, com ajuda da graça divina, nossos tão caros distintivos bíblicos, portanto, batistas.
Que Deus nos abençoe para que sejamos fieis e sinceros até a morte. Amém.






Deixe um comentário