Compilado pelo Dr. David L. Brown

A Alta Crítica da Bíblia é um ataque frontal à Palavra de Deus! Desde que essa teoria diabólica de lidar com a(s) Palavra(s) de Deus foi introduzida na Alemanha no século XVIII, o Texto Tradicional da Bíblia, que fundamenta a nossa Bíblia King James [, Almeida Corrigida Fiel e Literal do Texto Tradicional], tem sido atacado.

A Alta Crítica trata a Bíblia como um texto criado por homens. Seu pressuposto é que a Bíblia é um conglomerado de obras de autores e editores desconhecidos, reunidas e modificadas conforme a vontade dos autores. Eles afirmam que a Bíblia não foi cuidadosamente preservada e, portanto, não pode ser totalmente autoritativa. Em particular, rejeitam os textos que fundamentam a Versão King James [Almeida Corrigida Fiel e Literal do Texto Tradicional] da Bíblia, alegando que esses textos são de uma data muito posterior, uma “recensão” editorial ou revisão do texto original anterior. Eles promoveram a mentira de que não havia manuscritos antigos do Texto Tradicional. Os chamados textos Alexandrinos e Ocidentais eram mais antigos e melhores.

Aqui está o problema. O Professor Merrill M. Parvis, de Harvard, escreveu:

“O Textus Receptus (também conhecido como Texto Tradicional e Texto Eclesiástico) não é o texto ‘verdadeiro’ do Novo Testamento…”

Ele prosseguiu, admitindo, no entanto, que:

“O Textus Receptus é o texto da Igreja. É aquela forma do texto que representa a soma total e o produto final de todas as decisões textuais tomadas pela Igreja e seus Pais ao longo de um período de mais de mil anos.”

Eu afirmo que o Textus Receptus sempre foi o Novo Testamento usado pela Igreja! Minha afirmação é claramente apoiada por evidências bíblicas recentemente examinadas pelo Dr. Carsten Peter Thiede, Diretor do Instituto de Pesquisa Epistemológica Básica em Paderborn, Alemanha. Devo observar que o Dr. Thiede não é um defensor do TR!

O Dr. Thiede examinou três fragmentos do Novo Testamento (o Papiro de Madalena doado ao Magdalen College em Oxford, Inglaterra) que foram originalmente adquiridos em Luxor, Egito, em 1901. Em 1953, eles foram datados entre 180 e 200 d.C. No entanto, o Dr. Thiede cuidadosamente os reeditou e os colocou em 66 d.C., tornando-os os únicos fragmentos do Novo Testamento do século I, existentes.

No entanto, isso foi apenas o começo. Usando um microscópio confocal de varredura a laser epifluorescente muito técnico e preciso, ele descobriu que o fragmento de Mateus 26:22 revelava a leitura do Textus Receptus! Seu título era “hekasotos auton” (“cada um deles”), como lemos na King James [, Almeida Corrigida Fiel e Literal do Texto Tradicional], em oposição a “heis hakastos”, (“cada um [um após o outro]”), como lê-se no Texto Crítico.

Este fragmento documenta claramente a antiguidade do texto do Textus Receptus até a época de Pedro, Paulo, o Apóstolo João, etc. Cada vez mais, a teoria da recensão está sendo desmascarada como a mentira que é!

Fonte: <https://kjbrc.org/120-2/>. Traduzido em português por Ícaro Alencar de Oliveira. Rio Branco, Acre: 02 de junho de 2025.

Deixe um comentário

Tendência