Dr. Jeffrey Khoo
Reitor acadêmico
Far Eastern Bible College (Faculdade Bíblica do Extremo Oeste),
Singapura — site: https://www.febc.edu.sg

Publicado em 17 de agosto de 2006.


A doutrina bíblica da Preservação Verbal Plenária (PVP) das Escrituras Sagradas é uma “crítica textual perfeita e inspirada”? Os defensores do Preservacionismo dizem “Não!”. Mas os detratores do Preservacionismo persistem em pintar uma imagem diferente e distorcida de seus oponentes. A representação distorcida do Preservacionismo feita pelos seus detratores é mais um espantalho que foi conveniente e desesperadamente levantado para derrubar a inspiração e a preservação 100% das palavras infalíveis e inerrantes de Deus.1

Que fique claro novamente que os crentes Preservacionistas não creem em “dupla inspiração”, “inspiração pós-canônica” ou “crítica textual perfeita e inspirada”. Na verdade, esses são termos estranhos à doutrina da Preservação, e nenhum de nossos escritos sobre a Preservação usa tais termos para explicar ou descrever a doutrina.


O Preservacionismo não é “dupla inspiração” ou “inspiração pós-canônica”

A Preservação diz respeito à preservação, não à inspiração. O Preservacionismo se distingue da Inspiração Plenária Verbal (IVP). A Inspiração é o ato único de Deus no passado, quando Ele soprou (theopneustos) as palavras da língua original nos autógrafos das Escrituras Sagradas. A Preservação, por outro lado, é o ato contínuo de Deus na preservação das mesmas palavras da língua original nos apógrafos (ou cópias) das Escrituras Sagradas que temos em nossas mãos hoje. Na doutrina da Preservação, estamos lidando com palavras inspiradas das Escrituras hebraica, aramaica e grega, e não com homens ou métodos, versões ou traduções inspirados.

Por mais que os crentes da Preservação tenham a King James [(BKJ), Almeida Corrigida Fiel (ACF) e Literal do Texto Tradicional (LTT)] em alta estima, eles não creem que são “inspiradas”. Como tal, não as adotam como “duplamente inspiradas” ou “separadamente inspiradas”. Aliás, a Sociedade Dean Burgon, que crê na Preservação e defende a Bíblia Tradicional, desaprova qualquer referência à elas como “inspiradas” ou “dadas por inspiração”. A Sociedade Dean Burgon declara claramente sua posição oficial sobre a “Inspiração” da Bíblia, assim:

Considerando que, em todos os documentos oficiais da Sociedade Dean Burgon, os termos “Deus soprou” ou “inspirou” nunca são usados ao se referir à Bíblia King James, mas, em sentido contrário, há uma clara evitação de chamar a Bíblia King James [ Almeida Corrigida Fiel e Literal do Texto Tradicional] de “inspirada”, e

Considerando que, em todos os documentos oficiais da Sociedade Dean Burgon, os termos “soprado”, “inspirado” ou “inspiração” são reservados exclusivamente para as Palavras dos manuscritos originais hebraico/aramaico e grego ou para as cópias exatas dessas Palavras que Deus preservou para nós hoje, e

Considerando que, em todos os documentos oficiais da Sociedade Dean Burgon, os termos usados para a Bíblia King James (ou Versão Autorizada) [e a ACF e LTT] são os seguintes: (1) uma “tradução verdadeira, fiel e precisa”, (2) uma tradução que “não tem igual entre todas as outras traduções em inglês”, (3) “a Palavra de Deus”, (4) “uma tradução precisa da verdadeira, inerrante e infalível Palavra de Deus”, (5) a “verdadeira Palavra de Deus” em uma tradução fiel, (6) “a tradução honrada por Deus, mais precisa e melhor”, (7) uma tradução que ocupa uma “posição honrada”, (8) uma tradução que tem nossa “confiança” e (9) nós “continuamos a recomendar seu uso contínuo em púlpitos de igrejas que creem na Bíblia, estudos de pastores, lares, aulas de escolas bíblicas e aulas formais em institutos bíblicos, faculdades e seminários teológicos”, portanto

Fica resolvido que todos os membros da Sociedade Dean Burgon e os membros do Comitê Executivo e do Conselho Consultivo sigam particularmente os ensinamentos e referências encontrados em nossos documentos oficiais ao se referirem aos textos originais em hebraico/aramaico ou grego ou à Bíblia King James [, ACF e LTT], especialmente no que diz respeito às distinções técnicas que são feitas com relação a “inspirar”, “inspiração” e outros termos.2

A alegação de que o Preservacionismo significa uma “tradução inspirada” é flagrantemente falsa. Por que os anti-preservacionistas não conseguem lidar com o fato de que o Preservacionismo significa uma Escritura atualmente infalível e inerrante nas línguas originais — o Texto Massorético Hebraico e o Textus Receptus Grego — nas quais a KJV [, a ACF e LTT] se baseiam? Seria porque não conseguem lidar com a verdade? Ou seria porque não têm fé para crer que Deus de fato preservou Suas palavras infalivelmente, até um jota e um til (Mt 5:18)?

Ironicamente, não são os proponentes do preservacionismo, mas sim os não-Preservacionistas ou anti-Preservacionistas que estão chamando a King James [, a ACF e LTT] de “inspiradas”. Por exemplo, a Igreja Presbiteriana da Vida Bíblica, que é contra o Preservacionismo e chama a posição de “cismática”, até mesmo de “heresia”, diz o seguinte sobre a KJV: “Devemos declarar que a Bíblia KJV é nada menos que a poderosa Palavra inspirada de Deus”.3 Uma declaração tão forte para a KJV poderia ser mal interpretada como Ruckmanismo, e seria melhor se a Igreja Presbiteriana da Vida Bíblica se ativesse à definição estrita de “inspiração” bíblica (theopneustos) no Artigo 4.2.1 de sua Constituição no sentido das Escrituras Sagradas nas “línguas originais” (2Tm 3:16).

Agora, se a Igreja Presbiteriana da Vida Bíblica crê que a KJV é “nada menos que a poderosa Palavra inspirada de Deus”, por que então a Faculdade Bíblica do Extremo Oeste e todos os que defendem o Preservacionismo são culpados de crerem que as palavras hebraicas, aramaicas e gregas imediatamente subjacentes à KJV [, à ACF e LTT] são nada menos que as poderosas palavras inspiradas de Deus, infalíveis e inerrantes? Aqueles que condenam os crentes Preservacionistas por crerem numa Bíblia Perfeita, no Antigo Testamento hebraico e no Novo Testamento grego subjacente à KJV, deveriam fazer uma autoanálise: “E por que atentas tu no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na traves que está no teu próprio olho? Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.” (Lc 6:41-42). Vamos raciocinar juntos: Como a KJV [, ACF e a LTT] pode ser “nada menos que a poderosa Palavra inspirada de Deus” se os seus textos hebraicos e gregos subjacentes são imperfeitos e contêm erros? Como pode a KJV [, a ACF e a LTT] ser boa se os seus textos ou palavras subjacentes não são bons ou não são tão bons? “Porque não há árvore boa que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto.” (Lc 6:43).


O Preservacionismo não é “Crítica Textual Perfeita Inspirada”

A expressão “crítica textual perfeita inspirada” é contraditória. Será que existe um “animal felino emplumado canino”? Só em Esopo, alguém poderia pensar. É evidente que uma “crítica textual perfeita inspirada” é uma nova e estranha criatura mítica de pura ficção.

Como explicado acima, a palavra “inspirada” é sempre usada para as palavras da língua original das Escrituras, não para qualquer homem ou método. Toda a Escritura (pasa graphe) é soprada por Deus ou inspirada por Deus (theopneustos), como afirmado em 2Tm 3:16. Escritura ou palavras inspiradas está correto, mas não há homens, métodos, traduções ou crítica textual inspirados.

Além disso, a crítica textual está longe de ser uma ciência perfeitamente objetiva. O jogo da crítica textual é jogado com regras criadas pelo homem. Gostaria de saber qual crítico textual na Terra seria tão imprudente a ponto de reivindicar infalibilidade para si mesmo ou para suas regras. A. E. Housman julgou corretamente: “Um crítico textual dedicado à sua tarefa não se parece em nada com Newton investigando os movimentos dos planetas: ele se parece muito mais com um cachorro caçando pulgas.”4

É preciso registrar que os crentes na total inspiração e na total preservação das Escrituras Sagradas não são “filhos afastados” de Benjamin Wilkinson (um Adventista do Sétimo Dia), como caricaturado por Doug Kutilek, apenas porque compartilham com Wilkinson a mesma crença sobre as Escrituras. Tal lógica e equação de Kutilek, se adotadas, tornariam todos os monoteístas, como judeus e cristãos, em “filhos afastados” dos muçulmanos! Eu como arroz, os malaios comem arroz, então sou malaio? Que lógica ruim!

Alan Mcgregor, da Liga Bíblica (Reino Unido), dificilmente um Adventista do Sétimo Dia concorda com a crença e a defesa de Wilkinson sobre a Preservação Providencial Especial das Escrituras (Providentia Extraordinaria ou PVP) e da total confiabilidade e fidelidade da KJV [ da ACF e LTT], apesar do Adventismo Adventista de Wilkinson.5 É um desafio à lógica jogar fora o bebê junto com a água suja do banho. Os inimigos da KJV [, da ACF e LTT] e da Preservação das Escrituras que castigam qualquer um que seja pró-King James [ACF e LTT] ou pró-Preservacionismo como defensores de “dupla inspiração” ou “crítica textual inspirada” são teologicamente ignorantes, cegos, imaturos ou endurecidos.

Alega-se também que o Preservacionismo “causou estragos e causou discórdia entre irmãos”. Que alegação maliciosa! A Bíblia ensina a separação (conforme ordenado pelo Senhor em 2Co 6:14-7:1 e 2Ts 3:6-15). A doutrina bíblica da separação é, portanto, cismática? Somente os neo-evangélicos e ecumenistas pensariam assim. Por que os chamados “fundamentalistas” ou “separatistas” estão no mesmo diapasão?

A separação causou estragos na igreja? Se há estragos, é causada pelos anti-Preservacionistas que perseguem os separatistas bíblicos por sua defesa da boa e velha Bíblia e Texto da Reforma contra os textos modernos corrompidos e as versões fragmentadas de Westcott e Hort. A separação às vezes é inevitável e sempre dolorosa, mas difamar como cismáticos aqueles que se separaram da antiga igreja sem nada para começar uma nova igreja do zero, para que possam crer na verdade e praticar sua fé em paz, é no mínimo injusto. O Rev. Dr. Timothy Tow — pai fundador do movimento Presbiteriano Bíblico em Cingapura e na Malásia, e pastor fundador da Igreja Presbiteriana Bíblica Vida — deixou pacificamente a antiga igreja em 2003 para fundar uma nova igreja, a Igreja Presbiteriana Bíblica Vida Verdadeira, para que pudesse pregar e ensinar sem qualquer impedimento a perfeição 100% das Escrituras, sem qualquer erro. Ele não causou estragos na Igreja Presbiteriana Vida Bíblica, que pastoreou fielmente por mais de 50 anos. Ele simplesmente se recusou a ceder à pressão para não afirmar que a Bíblia hoje é 100% perfeita. Ele simplesmente queria permanecer fiel ao Juramento do Reitor Burgon, que havia feito junto com o corpo docente e os diretores do Far Eastern Bible College [Faculdade Bíblica do Extremo Oeste], e proclamar com ousadia e inequivocamente que a Bíblia é 100% perfeita, sem nenhum erro até a última sílaba e letra, 100% inspirada e 100% preservada nas línguas originais. Como fundamentalista bíblico e discípulo do Dr. Carl McIntire, ele simplesmente queria alertar contra os erros de Westcott e Hort, e a corrupção encontrada no Texto Alexandrino e nas perversões modernas da Bíblia.6 O Rev. Dr. Timothy Tow é, em última análise, um discípulo fiel do Senhor Jesus Cristo, pois ele crê sem equívocos nas palavras infalíveis da promessa do Senhor: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” (Mt 24:35, Mc 13:31, Lc 21:33), e ele crê que o Senhor cumpriu Sua promessa em todas as palavras hebraicas, aramaicas e gregas subjacentes à boa e velha Versão Autorizada ou à Bíblia King James da Grande Reforma Protestante.

Para muitos que creem na doutrina bíblica Preservacionista das Escrituras, ela lhes tem proporcionado grande esperança e alegria. Entre os irmãos que se submetem à autoridade suprema das Sagradas Escrituras, há apenas grande conforto e segurança em saber que a Palavra de Deus é atualmente infalível e inerrante até a última palavra, e em conhecer com máxima certeza a localização precisa das palavras infalíveis e inerrantes de Deus, para que possam saber como viver de acordo com cada palavra de Deus (Mt 4:4).

Os crentes ou usuários que não seguem o Textus Receptus ou a KJV [e a ACF e LTT] são “carentes de fé salvadora”? Os crentes do Preservacionismo não são tão presunçosos a ponto de considerar qualquer um que não siga o TR ou a KJV/ACF/LTT como não salvo. O Dr. Homer A. Kent Jr., meu estimado professor do NT no Seminário Teológico Grace, sob cuja excelente tutela me destaquei em meus estudos do NT, é um homem piedoso, gracioso e gentil. No entanto, não posso concordar com sua visão de que o TR e a KJV/ACF/LTT são inferiores, e o Preservacionismo das Escrituras não é bíblico. Tampouco posso elogiá-lo por seu papel na NVI. Apesar de discordar dele, nunca afirmei que ele não é salvo ou que perdeu a salvação. Deus me livre! Se uma pessoa é salva ou não, cabe a cada indivíduo determinar por si mesmo, com base nas Sagradas Escrituras — o Padrão Perfeito de Deus na Terra (Sl 12:6-7, 19:7). Examine-se, pois, cada um a si mesmo para ver se está na fé (2Co 13:5). Seja cada um julgado por Cristo e pelo Seu Evangelho (1Co 15:1-4). Somente Deus é o Juiz perfeito (1Co 4:3-5; Hb 12:23). Somente Deus pode ver o coração (1Sm 16:7; Sl 139:23-24; Jo 7:24). Além disso, uma vez salva, a pessoa não pode mais ser “des-salva” (Rm 8:28-39; Ef 1:13-14). “A salvação vem do Senhor” (Jn 2:9).

No entanto, afirmo que a negação do Preservacionismo levaria logicamente à negação da Inspiração Verbal Plenária, pois, se Deus não preservou Suas palavras infalivelmente, como podemos ter certeza de que Ele as inspirou inerrantemente? Qual a utilidade da Inspiração Verbal Plenária sem a Preservação Verbal Plenária? Os anti-Preservacionistas poderiam aprender uma coisa ou duas com o eminente guru da crítica textual da atualidade — Bart Ehrman — que é completamente consistente e brutalmente honesto, além de um “agnóstico feliz”!7 Não se enganem — o Dr. Ehrman vive e respira crítica textual! Tendo atingido o nirvana da crítica textual, não é de se admirar que ele esteja tão gnosticamente em êxtase agnóstico. Onde está Deus? “Deus não está em lugar nenhum”. “Agora aqui” ou “em lugar nenhum”? Deus não está em lugar nenhum, assim como a Bíblia. Que tal isso para “crítica textual inspirada”?


Fonte: <https://www.biblefortoday.org/PDF/inspired.pdf>.
Traduzido em português por Ícaro Alencar de Oliveira. Rio Branco, Acre: 20 de agosto de 2025.


  1. Para uma defesa bíblica da doutrina da preservação providencial especial ou preservação plenária verbal das Sagradas Escrituras, e da infalibilidade e inerrância atual da Palavra de Deus, no Texto Massorético Hebraico e no Textus Receptus Grego, subjacente à KJV, ACF, LTT e BKJ, acesse: <http://www.febc.edu.sg>, <http://www.truthbpc.com>, <http://www.deanburgonsociety.org>, <http://www.biblefortoday.org>, <http://www.trinitarianbiblesociety.org> ↩︎
  2. Veja D. A. Waite, “Bible Inspiration and the KJB” (<https://www.deanburgonsociety.org/PDF/Bible_Inspiration.pdf>, acessado em 13 de agosto de 2006). Veja também a resposta de D. A. Waite à calúnia de Thomas Cassidy contra pastores presbiterianos bíblicos em Singapura, a saber, S. H. Tow, Timothy Tow, Jeffrey Khoo e Quek Suan Yew, a respeito da questão da KJV, e a discordância de Cassidy com a SDB quando esta votou por não usar o termo “inspirada” com referência à KJV em 2001 (<http://www.deanburgonsociety.org/DBS_Society/waite_reply.htm>, acessado em 13 de agosto de 2006). ↩︎
  3. “A Doctrinal Positional Statement of Life Bible-Presbyterian Church”, [Uma Declaração Doutrinária Posicional da Igreja Presbiteriana da Vida Bíblica] http://www.lifebpc.com/ourchurch/docpos.htm, acesso: 13 de agosto de 2006. ↩︎
  4. Christopher Kelty, Alfred Housman e Scott McGill, “The Application of Thought to Textual Criticism by A.E. Housman” [A aplicação do pensamento à crítica textual por A.E. Housman], Connexions, 23 de abril de 2004: <http://cnx.org/content/m11803/1.2/>. ↩︎
  5. Alan J Macgregor, Three Modern Versions: A Critical Assessment of the NIV, ESV and NKJV [Três versões modernas: uma avaliação crítica da NIV, ESV e NKJV], (Wiltshire: The Bible League, 2004), pp. 12-13. ↩︎
  6. Sob a liderança do Dr. Carl McIntire, o Internacional Council of Christian Churches [Conselho Internacional de Igrejas Cristãs] (ICCC), em Amsterdã (1998) e Jerusalém (2000), afirmou que as Escrituras Sagradas são “eternamente inerrantes e infalíveis”, que “o Antigo Testamento foi preservado no texto massorético e o Novo Testamento no Textus Receptus; combinados, eles nos deram a Palavra de Deus completa. A versão King James em inglês foi fielmente traduzida desses manuscritos preservados por Deus”. (“Declarações do 16º Congresso Mundial do ICCC”, Far Eastern Beacon [Natal de 2000]: 13). Em 1998, o ICCC aprovou uma declaração sobre “Versões da Bíblia”: “Fica, portanto, resolvido que o Conselho Internacional de Igrejas Cristãs, reunido na histórica Igreja Reformada Inglesa em Amsterdã, Holanda, celebrando seu 50º aniversário, de 11 a 15 de agosto de 1998, inste todas as igrejas que creem na Bíblia em todo o mundo a usar somente a Versão Autorizada ou versão King James em seus cultos e em seu ministério de ensino, e avisa os seguidores de Cristo contra essas inúmeras ‘novas’ bíblias que não são traduções, mas revisões em conformidade com o preconceito e as opiniões pessoais daqueles que as originaram e que estão lucrando com as vendas comerciais delas.” (“Declarações da Conferência do 50º Aniversário do ICCC”, Far Eastern Beacon [novembro de 1998]: 1). ↩︎
  7. Bart Ehrman, Misquoting Jesus: The Story Behind Who Changed the Bible and Why (New York: HarperCollins, 2005). ↩︎

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